Nos últimos dias, alguns usuários do Boosteroid no Brasil notaram problemas de desempenho em jogos e quedas no serviço. Agora, o próprio Maksym Terekhin, Líder de Relações Públicas da empresa, veio a público esclarecer o que aconteceu — e tranquilizar a comunidade.
Segundo Maksym, o data center de São Paulo passou por uma manutenção técnica no dia 3 de abril para ampliar sua capacidade de armazenamento. A pausa foi rápida, durando cerca de uma hora, mas essencial para que o serviço continue crescendo e recebendo novos jogos. Porém, o que causou instabilidade foi o processo de “reequilíbrio de dados” — quando o sistema redistribui automaticamente os arquivos entre os dispositivos de armazenamento internos. Esse processo normalmente é imperceptível em regiões com mais unidades de servidores. Mas no Brasil, onde há uma altíssima demanda quase ininterrupta e apenas um data center, ele acabou afetando o desempenho de algumas sessões.
Para minimizar os impactos, o Boosteroid realizou uma segunda manutenção no dia 4 de abril. Maksym também aproveitou para desmentir alguns boatos: todas as sessões iniciadas pelos usuários do Boosteroid recebem placas de vídeo dedicadas, com a mesma configuração usada na Europa e nos EUA — sem nenhum tipo de downgrade. Desde a nova arquitetura lançada em 2024, nada foi alterado nas máquinas que são oferecidas aos brasileiros.
Encerrando a nota, Maksym reforçou que o Brasil é uma prioridade para o Boosteroid. “Estamos fazendo o máximo para que o cloud gaming no Brasil cresça e proporcione uma ótima experiência para todos os jogadores”, disse.
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